Grupo de rock nacional mais bem-sucedido de sua geração, a primeira da era 2000, o NX Zero decidiu sair da zona de conforto. Em Projeto Paralelo (Arsenal/Universal), Di Ferrero (vocal), Fi Ricardo (guitarra), Caco Grandino (baixo), Daniel Weksler (bateria) e Gee Rocha (guitarra) resolveram conectar o NX Zero ao hip hop.
'Projeto Paralelo', da banda NX Zero, é um trabalho que mistura rock e rap
Para gravar quatro músicas inéditas e reler seus principais sucessos, como Daqui pra Frente, Só Rezo, A Melhor Parte de Mim e Cedo ou Tarde, o quinteto paulista convidou rappers e DJs brasileiros e estrangeiros como Marcelo D2, Gabriel O Pensador, a revelação Emicida, Chorão (Charlie Brown Jr.), Negra Li, Kamau, Rappin Hood, Xis, Smoke Thugs, Freddie Gibbys, One Nation e Yo Yo.
O resultado - competente - é, provavelmente, o mais próximo que o rock brasileiro já conseguiu chegar da sonoridade híbrida da banda americana Linkin Park, que gosta de misturar rock, hip hop e eletrônica.
Risco
A ideia, conta Di Ferrero, começou a ser germinada há quatro anos em conversas com o guitarrista Gee Rocha: “Sempre gostamos do flerte do rock com o rap. Falamos com Rick Bonadio (produtor) e ele também viajou na ideia”.
Para quem acha que Bonadio, produtor também de Mamonas Assassinas, CPM 22 e Charlie Brown, não saca nada de rap, vale lembrar que ele começou a carreira na dupla de hip hop Rick & Nando, nos anos 80. “Rick conhece muito de rap e foi fundamental para diferenciar o que queríamos”, explica Di.
Como o trabalho, ainda que inclua regravações de hits, é diferente da sonoridade que consagrou o NX Zero entre os adolescentes, o nome Projeto Paralelo também cumpre a função de avisar aos fãs que a banda não enterrou seu passado.
“Não podíamos também assustar nosso fã, como se tivéssemos mudado de personalidade”, afirma Di. O novo trabalho não vai gerar uma turnê, mas ganhará uma parte separada dentro do show do NX Zero. Por isso, a partir deste mês, a equipe da banda incluirá dois rappers - P. MC e Suave.
'Projeto Paralelo', da banda NX Zero, é um trabalho que mistura rock e rap
Para gravar quatro músicas inéditas e reler seus principais sucessos, como Daqui pra Frente, Só Rezo, A Melhor Parte de Mim e Cedo ou Tarde, o quinteto paulista convidou rappers e DJs brasileiros e estrangeiros como Marcelo D2, Gabriel O Pensador, a revelação Emicida, Chorão (Charlie Brown Jr.), Negra Li, Kamau, Rappin Hood, Xis, Smoke Thugs, Freddie Gibbys, One Nation e Yo Yo.
O resultado - competente - é, provavelmente, o mais próximo que o rock brasileiro já conseguiu chegar da sonoridade híbrida da banda americana Linkin Park, que gosta de misturar rock, hip hop e eletrônica.
Risco
A ideia, conta Di Ferrero, começou a ser germinada há quatro anos em conversas com o guitarrista Gee Rocha: “Sempre gostamos do flerte do rock com o rap. Falamos com Rick Bonadio (produtor) e ele também viajou na ideia”.
Para quem acha que Bonadio, produtor também de Mamonas Assassinas, CPM 22 e Charlie Brown, não saca nada de rap, vale lembrar que ele começou a carreira na dupla de hip hop Rick & Nando, nos anos 80. “Rick conhece muito de rap e foi fundamental para diferenciar o que queríamos”, explica Di.
Como o trabalho, ainda que inclua regravações de hits, é diferente da sonoridade que consagrou o NX Zero entre os adolescentes, o nome Projeto Paralelo também cumpre a função de avisar aos fãs que a banda não enterrou seu passado.
“Não podíamos também assustar nosso fã, como se tivéssemos mudado de personalidade”, afirma Di. O novo trabalho não vai gerar uma turnê, mas ganhará uma parte separada dentro do show do NX Zero. Por isso, a partir deste mês, a equipe da banda incluirá dois rappers - P. MC e Suave.
Nova geração
O disco também sinaliza que o tempo está passando para o NX Zero - é o tal do amadurecimento, o que inclui também mudanças no perfil dos fãs. “Pois é, estava falando com o Chorão, nas gravações, que agora o NX Zero é o irmão mais velho do Restart (risos). Os moleques agora são eles! Eu já tenho 25 anos”, brinca Di.
Resta saber como serão os próximos passos da banda em estúdio após a experiência com os manos: “Os convidados nos mostraram novos sons de hip hop, coisas que não conhecíamos. Em nosso próximo disco, quem sabe não convidamos um rapper para participar de uma música?”.
O disco também sinaliza que o tempo está passando para o NX Zero - é o tal do amadurecimento, o que inclui também mudanças no perfil dos fãs. “Pois é, estava falando com o Chorão, nas gravações, que agora o NX Zero é o irmão mais velho do Restart (risos). Os moleques agora são eles! Eu já tenho 25 anos”, brinca Di.
Resta saber como serão os próximos passos da banda em estúdio após a experiência com os manos: “Os convidados nos mostraram novos sons de hip hop, coisas que não conhecíamos. Em nosso próximo disco, quem sabe não convidamos um rapper para participar de uma música?”.
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